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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Crescimento econômico com inclusão social melhora vida do país

Relatório Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro revela que população mais pobre foi a que mais teve aumento de renda entre 2001 e 2011. Documento mostra redução expressiva da extrema pobreza e das desigualdades regionais
A renda domiciliar per capita no Brasil – que incorpora todas as fontes de renda, incluindo transferências – passou de R$ 687 em 2003 para R$ 932 em 2011. Na Região Nordeste, a velocidade de crescimento da renda é maior, variando 2,9% ao ano entre 2001 e 2011. Estes são alguns dos resultados que constam do estudo Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro, apresentado nesta quinta-feira (7/2) pelo governo federal.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, destacou a contribuição dos investimentos do governo federal na melhoria das condições de vida da população mais pobre. “Os últimos dez anos mudaram o Brasil. Isto não resulta apenas da estabilidade econômica, mas de uma decisão política de apostar no social, que mudou o modelo de desenvolvimento do país e refletiu em indicadores de todas as áreas.”
A apresentação do estudo contou também com a presença da ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, e do representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil (Pnud), Jorge Chediek. Segundo Chediek, o país é um exemplo para o mundo. “Os dados mostram um país que tem melhorado muito, de forma expressiva. O Brasil tem virado um exemplo internacional porque o seu modelo de desenvolvimento é de triplo ganho: crescimento econômico, com melhora das condições sociais e do meio ambiente.”
O relatório destaca que, em dez anos, o PIB per capita no Brasil aumentou, em média, 29%, com crescimento sustentado a partir de 2003. E a evolução da renda mensal foi maior entre a população mais pobre, o que se reflete na redução do Índice Gini, de 0,553 em 2001 para 0,5 em 2011. O Índice Gini é uma medida de concentração de renda, que compara os 20% mais ricos e os 20% mais pobres da população. Quanto mais próximo de zero for o índice, menor é a desigualdade de renda.

Fonte: MDS

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